Tudo parte das necessidades e desejos dos consumidores. Se ninguém sentisse sede,
fome, sono, frio, vontade de ser aceito pelo grupo, sentir-se realizado e outras
necessidades, tanto as mais simples como as mais complexas, como o afeto,
provavelmente não haveria empresas buscando atender a essas necessidades e,
consequentemente não haveria a função de marketing nas empresas.
As necessidades sempre existiram. As pessoas buscavam satisfazer essas necessidades
por meio de soluções, muitas vezes caseiras, como produzir as próprias roupas,
móveis, cobertores, plantar suas hortas, criar animais, pescar e assim por diante. Nessa
época, era comum a troca realizada entre as pessoas, como por exemplo, um saco de
batatas por um frango. É claro que com advento do dinheiro, esse sistema de trocas
ficou muito mais facilitado.
No século XVIII, com a advento da Revolução Industrial, surgiram fabricantes cuja
preocupação básica era assegurar os meios para produção de alguns poucos bens.
E a produção não atendia à demanda, de certa forma reprimida, dos compradores, os
quais compravam qualquer bem que fosse produzido.
Com este tipo de demanda, os fabricantes limitavam-se a produzir artigos
padronizados, alguns de qualidade duvidosa. A ideia subjacente é que o que fosse
produzido seria comprado.
Todos podem imaginar que essa situação atraiu outros fabricantes. Nesse momento,
começou a haver concorrência no mercado. Nem tudo que era produzido era
imediatamente vendido. Ao final da época de 1920, muitas empresas começaram a
perceber que produziam mais mercadorias do que seus consumidores habituais
conseguiam consumir. Além disso, a concorrência entre os fabricantes começou a ficar
mais acirrada. Alguns se viram obrigados a desenvolver técnicas mais agressivas de
vendas e promoção. Esse foi o início da era de Vendas, que perdurou até 1950 (e, que
na verdade, ainda é uma filosofia seguida por muitas empresas). Esses fabricantes
chegaram à conclusão que, e deixado sozinhos, os consumidores não comprariam tudo
que poderiam comprar.
Por volta de 1950, ficou mais claro para as empresas que teriam que parar de se
preocupar com o próprio umbigo e olhar para o mercado. Nesse momento, as
empresas perceberam que deveriam entender as necessidades dos consumidores de
forma a poderem oferecer algo de valor a eles. Foi o início da era do marketing, onde o
foco passou a ser o consumidor. Agora importava influenciar tanto na demanda de
algum bem como na própria escolha deste bem. O consumidor passou a ser o rei a ser
servido. As empresas buscavam entender as necessidades e desejos dos consumidores
de forma a satisfazê-los melhor que seus concorrentes.
Para não estender muito o tema, por volta do ano 2000 surgiu o que os estudiosos
chamam de Marketing Holístico, que atende a quatro temas amplos, alguns deles já
explorados individualmente no passado: o marketing interno, o marketing integrado, o
marketing socialmente responsável e o marketing de relacionamento. O marketing
holístico lida com a harmonização, o escopo e a complexidade desses quatro temas.
Hoje em dia, é quase inimaginável uma empresa não possuir a função de marketing em
sua estrutura. Não necessariamente um departamento exclusivo, pois a função de
marketing passou a ser responsabilidade de todos os colaboradores engajados com o
sucesso de uma corporação. Mesmo com esse foco no marketing holístico, as
empresas ainda devem cuidar da produção e das vendas de seus produtos.
Você percebe a necessidade da existência da função do marketing nas empresas? Se
você quiser saber mais sobre marketing, sugiro inscrever-se no curso Gestão de
Marketing da Platzi. Certamente, você aumentará seus conhecimentos que o ajudarão
a ser mais próspero em sua carreira profissional ou, no caso de você ser dono de uma
empresa, a ter condições de fazê-la crescer de forma sustentável e lucrativa.
Um pouco de mim.
Eu não conhecia a Platzi. Fui convidado a gravar um curso e para isso tive que ir à
Bogotá, na Colômbia. Foi uma experiência gratificante. O profissionalismo que eu
encontrei me surpreendeu positivamente. A organização foi perfeita. Os estúdios de
gravação e os profissionais encarregados da produção demonstraram conhecimento
do que faziam, bem como uma grande cordialidade e boa-vontade em resolver
qualquer problema que surgisse.
Eu tinha uma noção errada do que era a Platzi. Quando fui convidado a gravar o curso
de Gestão de Marketing, eu imaginava Platzi como uma microempresa. Mesmo assim,
o sistema de recrutamento e seleção foi bem profissional, o que me ajudou a decidir a
aceitar esse desafio.
Com que satisfação eu encontrei a Platzi ocupando, não umas poucas salas, mas em
vários andares de um prédio em uma das principais avenidas de Bogotá. A Platzi se
caracteriza por oferecer um número elevado de cursos dinâmicos de grande aplicação
prática, em várias línguas, abordando diversas áreas do conhecimento e,
principalmente, beneficiando milhares de alunos que buscam o aperfeiçoamento
profissional. Muitos alunos, como resultado dos cursos, já galgaram posições de
destaque em suas organizações. Vários continuam ampliando seus horizontes com
outros cursos complementares.
Se me permitem deixar uma opinião, recomendo a Platzi tanto para professores como
para futuros alunos. Aos professores e alunos que já estão na Platzi, não tenho nada a
sugerir, pois eles mesmos já tiveram a oportunidade e a satisfação de conhecer essa
organização de nível internacional.